Mas aí vem a pergunta que todos gostariam de saber a resposta na ponta da língua.

E o que estamos fazendo para reverter esse quadro de violência e voltar à paz, a tranquilidade e o espírito de irmandade entre os jovens e adolescentes cujo papel principal é buscar o conhecimento e a socialização no meio escolar.

Onde estão os atores principais dessa história: Os pais, as instituições públicas, conselho tutelar, o ECA, pra dar suporte, apoio moral, psicológico aos profissionais da educação, que estão refém do que poderíamos chamar de doença, insanidade ou algo do tipo?

Já não temos mais a figura da “professora”, que era a pessoa mais respeitada pela comunidade. E agora o que fazemos? Devemos encarar como algo normal, são casos isolados? Ou é exagero nas palavras do texto?

A escola precisa encontrar urgentemente uma  saída para essa problemática e você caro gestor, professor e ou servidor da escola pública e privada, que está sem esse “problema”, é bom ficar de olho, e antes que aconteça o pior, é prudente dar uma de bombeiro, apagar os pequenos incêndios.

Busque parceiros, felizmente ainda existem órgãos públicos e privados com real interesse em colaborar com a causa pública por uma sociedade pacífica, ordeira e com os olhares voltados para a aprendizagem.