Ministro da Saúde mostra dedo do meio para manifestantes em Nova York

Por Redação DN 21/09/2021 - 12:18 hs
Foto: Agência Senado
Ministro da Saúde mostra dedo do meio para manifestantes em Nova York
Os protestantes gritavam palavras de ordem, como

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mostrou o dedo do meio a um grupo de manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na noite de segunda-feira (20), ao sair de uma recepção ao lado do político em Nova York, Estados Unidos. As informações são da Folha de S. Paulo

Cerca de dez pessoas gritavam palavras de ordem, como "assassino" e "genocida", contra o mandatário brasileiro em frente à residência da missão brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU), no bairro nobre Upper East Side. Bolsonaro jantou no local e, ao chegar no estabelecimento, fez sinal de "menos" para os protestantes. 

Ao sair, alguns dos convidados do presidente responderam aos manifestantes antes de embarcar nos veículos, fazendo gestos com as mãos e batendo nos vidros. Nesse momento, Queiroga, que já estava dentro de uma van, se levantou do assento e mostrou o dedo do meio ao grupo, que respondeu com gritos e repetindo o gesto. O episódio foi gravado por um dos participantes do protesto.  

Um caminhão com telão exibindo mensagens como “Bolsonaro is burning the Amazon” (Bolsonaro está queimando a Amazônia, em inglês), que circulou pelas ruas de Nova York durante o dia, também estava no ato. O veículo transitou pelos quarteirões próximos ao estabelecimento que a comitiva jantava. 

Caminhão com telão exibindo mensagens contra Bolsonaro transita por Nova York
Veículo circulou pelas ruas da cidade norte-americana durante a segunda-feira
Foto: reprodução/Twitter

Ao deixar o local, Bolsonaro interrompeu a comitiva para gravar a manifestação, o que irritou o grupo. Depois de alguns minutos, o político entrou no carro, protegido por escolta. Um caminhão dirigido pelos protestantes tentou travar a saída da comitiva, mas seguranças que acompanhavam a situação, da calçada, interviram para permitir a saída das vans. 

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