O clima não era exatamente de teste. O estádio Beira-Rio tinha boa parte de suas arquibancadas vazias, com apenas 16.521 torcedores presentes, e o adversário, extremamente frágil, ficou com um a menos ainda no primeiro tempo. Nesse cenário, a seleção brasileira fez o que dela se esperava em seu último amistoso preparatório para a Copa América, neste domingo (9), e derrotou Honduras por 7 a 0.
Com um público bem baixo para um jogo da equipe nacional, os favoritos se impuseram antes mesmo da expulsão de Quioto e rapidamente abriram dois gols de vantagem. Aqueles que se dispuseram a pagar de R$ 80 a R$ 450 em valores integrais dos bilhetes para ver um time sem Neymar assistiram a um bom jogo coletivo – diante, repita-se, de um adversário fraco.
Se não serviu exatamente como teste, a seleção fez o que não tinha conseguido contra o Qatar, impondo-se sobre um adversário frágil. Ficou clara a ideia do treinador de pressionar a saída de bola do adversário, algo que deverá se repetir na Copa América, especialmente contra times inferiores.
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