Piores estradas do Brasil: veja quais são as vias mais perigosas do país
Trata-se de uma rodovia com mais de 4 mil km, que liga as regiões Sudeste e Norte do país. Iniciando em Cordeirópolis, no estado de São Paulo, atravessa diversos estados, incluindo Goiás, Mato Grosso e Rondônia, até chegar ao Acre, na fronteira com o Peru. Essa estrada desempenha um papel vital no transporte de mercadorias, conectando áreas agrícolas e industriais a portos e centros urbanos.
A segunda pior, com 131 pontos críticos, é a BR-174 - que se estende por cerca de 2 mil quilômetros, conectando os estados de Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Roraima à Venezuela. Ela tem papel estratégico no transporte de mercadorias e no acesso a importantes centros urbanos, como Manaus. Também é a única ligação de Roraima com o resto do país.
De acordo com o antigo Plano Nacional de Rodovias, feito no governo militar, a BR-174 se estenderia por 3,3 mil km, mas muitos trechos não existem até hoje.
Outra rodovia que se destaca pelos problemas é a BR-116, com 108 ocorrências críticas. Conhecida como Rodovia Presidente Dutra entre São Paulo e Rio de Janeiro, é uma das principais vias de ligação entre importantes centros urbanos e desempenha um papel crucial no transporte de mercadorias e passageiros, sendo uma rota fundamental para a economia nacional. São mais de 4,5 mil km de extensão, do Ceará ao Rio Grande do Sul.
Quanto é necessário para resolver o problema?
Diante dos resultados, a CNT estima que sejam necessários R$ 4,88 bilhões para a resolução dos problemas de 2023 apontados na publicação. Desse total, 38,5% devem ser destinados à correção de quedas de barreiras e 21,7%, à adequação ou reconstrução de pontes estreitas.
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