A investigação da Polícia Federal que resultou na prisão do empresário Bruno Lamego Alves, de 32 anos, por envolvimento com o tráfico internacional de drogas, identificou que ele utilizou nomes e contas fictícias para tentar despistar eventual responsabilização pelo envio de 760 kg de cocaína à Europa pelo Porto de Santos (SP). A defesa diz que o cliente é inocente.
Bruno foi preso na quinta-feira (28) por ordem da Justiça Federal, que também determinou o cumprimento de mandado de busca no apartamento de luxo dele, no bairro Aparecida.
Foram apreendidos documentos, computadores e celulares do empresário, além de 11 chips telefônicos e lacres utilizados em contêineres de exportação.
Os investigadores identificaram que Bruno utilizou nomes fictícios para simular as negociações da compra de sacas de fubá de milho que seriam despachadas ao porto de Antuérpia, na Bélgica. A aquisição da mercadoria, na verdade, tinha por objetivo ocultar o carregamento de cocaína e, assim, despistar a fiscalização no cais santista.
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